segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

A CIDADE

Silêncio. É madrugada. Iluminada, a cidade dorme. Mas será que toda ela está em repouso como se fora um gigante adormecido?

O dia está quase nascendo; no horizonte os primeiros raios de sol ensaiam a aparecer. Casas ficam iluminadas; cheiro de café coado e pão recém assado invadem a cidade.

Pessoas, carros, ônibus, motos, bicicletas começam a circular por ruas antes desertas. Empresas abrem suas portas, clubes recebem seus associados. O dia “começa” bastante movimentado. Barulho onde antes era silêncio.

O dia avança e o Sol, cansado, começa a adormecer. A noite chega e com ela as pessoas começam a retornar às suas casas para o merecido descanso. Mas espera um momento, há pessoas saindo. Onde estão indo? Talvez para algum lugar que haja diversão. Algumas sim, mas outras, para o trabalho.

Estou louco!? Não, empresas também funcionam durante a noite, e também se divertem nela. Mas e o silêncio da madrugada? Para essas pessoas não existe quietude.

A cidade dorme, digo, quase toda a cidade dorme. Quer dizer, as pessoas dormem, a cidade não para!

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